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Madeiras expostas ao tempo devem ter acabamento com "filtro solar" |
Por ser um produto natural, a madeira exposta ao clima (sol, chuva, calor, frio, ar seco ou úmido) tende a apresentar alterações em sua aparência como desgaste e escurecimento de sua cor natural. Para proteger móveis, decks, pisos e outras estruturas fabricadas em madeira da ação do tempo, o material deve receber algum tipo de acabamento protetor como esmaltes, vernizes e impregnantes. Filtro solar neles! A escolha do tipo de tratamento está relacionada diretamente com o local onde a peça fica. Quanto maior for sua exposição às ações do clima, maior deverá ser a proteção. A maioria dos esmaltes e vernizes desenvolvidos para o revestimento das madeiras repele a água e contém fungicida, entretanto, alguns produtos apresentam aditivos absorvedores de raios ultravioletas que agem como filtro solar. Para saber qual a quantidade dessas substâncias presente na composição é preciso observar as indicações nas embalagens dos acabamentos: simples, duplo ou triplo “filtro solar”, com ordem crescente de concentração. "O verniz marítimo, por exemplo, tem apenas 'um' filtro solar, o que o torna mais barato devido à pequena quantidade de substância protetora", relata o gerente de marketing da Montana Química (empresa especializada em produtos para acabamento em madeira), Rafael Ferreira. Popular, o produto comumente aplicado no casco de embarcações, é menos viscoso em relação aos demais vernizes, mas não tanto que o torne impregnante, como o "stain". Em linhas gerais, as variadas opções de esmaltes, vernizes e impregnantes podem ser aplicadas a qualquer tipo de lenho, mas é importante atentar para as madeiras do tipo resinosa como o cumaru, a itaúba e o nó de pinus. Conforme recomenda Ferreira, no caso do uso do impregnante em qualquer dessas espécies, será necessário, primeiramente, aplicar um verniz isolante para tratamento de madeira resinosa para impedir que a resina própria do lenho migre para o produto, o que pode manchar o acabamento. Ainda sobre espécies, a arquiteta Adriana Bijarra Cuoco recomenda as madeira cumaru, peroba e ipê para uso externo, pela resistência natural às intempéries. “A peroba é levemente mais clara, já o cumaru é mais avermelhado e o ipê é um pouco mais escuro. Mas, independente da cor, a qualidade de todas é a mesma”, garante Cuoco. Diferentes dos esmaltes e outros vernizes, o “stain”, de acordo com Ferreira, forma uma película bem fina, o que evita rachaduras e formação de bolhas no acabamento e ainda dá um aspecto mais natural à peça. “Com o “stain”, você sente a textura e relevo da madeira enquanto que, com o verniz, forma-se um filme protetor mais espesso sobre a superfície”, compara. Limpeza do dia-a-dia Embora móveis, decks, pergolados, pisos e esquadrias protegidos por esses acabamentos aguentem a lavagem cotidiana, é aconselhável somente passar um pano seco, sem adição de produtos, para a retirada da poeira, ou mesmo um pano úmido com detergente neutro para limpar um acúmulo de maior sujeira. |
· Enviado por admin
em 16/01/2017 05:09
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